Proverbios 11:4

No Dia do Julgamento, as riquezas não adiantam nada, mas a honestidade livra da morte.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

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Este versículo em outras versões da Bíblia

As riquezas de nada aproveitam no dia da ira, mas a justiça livra da morte.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Não aproveitam as riquezas no dia da ira, mas a justiça livra da morte.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Não aproveitam as riquezas no dia da ira, mas a justiça livra da morte.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

As riquezas não servem para nada no dia da ira, mas a justiça livra da morte.

2017 - Nova Almeida Aualizada

De nada vale a riqueza no dia da ira divina, mas a retidão livra da morte.

Nova Versão Internacional

As riquezas de nada ajudarão no dia do juízo, mas uma vida justa livra da morte.

Nova Versão Transformadora

Não aproveitará a fazenda no dia da indignação: mas a justiça escapará da morte.

1848 - Almeida Antiga

De nada aproveitam as riquezas no dia da ira; porém a justiça livra da morte.

Almeida Recebida

As riquezas acumuladas não terão valor algum no Dia da ira divina, mas a justiça livrará o fiel da morte.

King James Atualizada

Wealth is of no profit in the day of wrath, but righteousness keeps a man safe from death.

Basic English Bible

Wealth is worthless in the day of wrath, but righteousness delivers from death.

New International Version

Riches profit not in the day of wrath; But righteousness delivereth from death.

American Standard Version

Proverbios 11

O Senhor Deus detesta quem usa balanças desonestas, mas gosta de quem usa pesos justos.
O orgulhoso será logo humilhado; mas com os humildes está a sabedoria.
As pessoas direitas são guiadas pela honestidade. A perversidade dos falsos é a sua própria desgraça.
04
No Dia do Julgamento, as riquezas não adiantam nada, mas a honestidade livra da morte.
A honestidade torna mais fácil a vida dos bons, porém os maus causarão a sua própria desgraça.
A honestidade livra o homem correto, mas o desonesto é apanhado na armadilha da sua própria ganância.
Quando o perverso morre, a sua esperança morre com ele; a esperança dos maus dá em nada.
O homem honesto escapa da angústia, porém o mau a recebe em lugar dele.
As palavras dos maus destroem os outros, mas a sabedoria livra do perigo os homens corretos.