Salmos 143:2

Mas não leves o teu servo a julgamento, pois ninguém é justo diante de ti.

Nova Versão Internacional

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não há justo nenhum vivente.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não se achará justo nenhum vivente.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

e não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não se achará justo nenhum vivente.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não há justo nenhum vivente.

2017 - Nova Almeida Aualizada

Não julgues a mim, este teu servo, pois ninguém é inocente diante de ti.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Não leves teu servo a julgamento, pois diante de ti ninguém é inocente.

Nova Versão Transformadora

E não entres em juizo com teu servo: porque nenhum vivente se achará justo perante tua face.

1848 - Almeida Antiga

e não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não se achará justo nenhum vivente.

Almeida Recebida

Entretanto, não leves teu servo a julgamento, pois nenhum ser vivo é justo diante da tua presença.

King James Atualizada

Let not your servant come before you to be judged; for no man living is upright in your eyes.

Basic English Bible

Do not bring your servant into judgment, for no one living is righteous before you.

New International Version

And enter not into judgment with thy servant; For in thy sight no man living is righteous.

American Standard Version

Salmos 143

Ouve, Senhor, a minha oração, dá ouvidos à minha súplica; responde-me por tua fidelidade e por tua justiça.
02
Mas não leves o teu servo a julgamento, pois ninguém é justo diante de ti.
O inimigo persegue-me e esmaga-me ao chão; ele me faz morar nas trevas, como os que há muito morreram.
O meu espírito se desanima; o meu coração está em pânico.
Eu me recordo dos tempos antigos; medito em todas as tuas obras e considero o que as tuas mãos têm feito.
Estendo as minhas mãos para ti; como a terra árida, tenho sede de ti. Pausa
Apressa-te em responder-me, Senhor! O meu espírito se abate. Não escondas de mim o teu rosto, ou serei como os que descem à cova.