Lamentacoes Jeremias 4:4

De tanta sede, a língua dos bebês gruda no céu da boca; as crianças imploram pelo pão, mas ninguém as atende.

Nova Versão Internacional

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Este versículo em outras versões da Bíblia

A língua da criança que mama fica pegada, pela sede, ao céu da boca; os meninos pedem pão, e ninguém há que lho dê.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar: os meninos pedem pão, e ninguém lho dá. Hê.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho dá. Hê.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

A língua do bebê que mama fica pegada, pela sede, ao céu da boca; as crianças pedem pão, mas não há quem as alimente. Hê -

2017 - Nova Almeida Aualizada

Os bebês de Jerusalém morrem de sede; as crianças pedem comida, mas ninguém lhes dá nada.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

A língua seca dos bebês gruda no céu da boca, por causa da sede. As crianças imploram por um pedaço de pão, mas ninguém as atende.

Nova Versão Transformadora

A lingoa do menino de mama se pegra a seu padar de sede: os meninos pedem pão, e ninguem ha que lhes o reparta.

1848 - Almeida Antiga

A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho reparte.

Almeida Recebida

A língua do que mama fica presa ao céu da boca, de tanta sede; as crianças suplicam por um pedaço de pão, mas ninguém as atende.

King James Atualizada

The tongue of the child at the breast is fixed to the roof of his mouth for need of drink: the young children are crying out for bread, and no man gives it to them.

Basic English Bible

Because of thirst the infant's tongue sticks to the roof of its mouth; the children beg for bread, but no one gives it to them.

New International Version

The tongue of the sucking child cleaveth to the roof of his mouth for thirst: The young children ask bread, and no man breaketh it unto them.

American Standard Version

Lamentacoes Jeremias 4

Como o ouro perdeu o brilho! Como o ouro fino ficou embaçado! As pedras sagradas estão espalhadas pelas esquinas de todas as ruas.
Como os preciosos filhos de Sião, que antes valiam seu peso em ouro, hoje são considerados como vasos de barro, obra das mãos de um oleiro!
Até os chacais oferecem o peito para amamentar os seus filhotes, mas o meu povo não tem mais coração; é como as avestruzes do deserto.
04
De tanta sede, a língua dos bebês gruda no céu da boca; as crianças imploram pelo pão, mas ninguém as atende.
Aqueles que costumavam comer comidas finas passam necessidades nas ruas. Aqueles que se adornavam de púrpura hoje estão prostrados sobre montes de cinza.
A punição do meu povo é maior que a de Sodoma, que foi destruída num instante sem que ninguém a socorresse.
Seus príncipes eram mais brilhantes que a neve e mais brancos do que o leite, tinham a pele mais rosada que rubis; sua aparência lembrava safiras.
Mas agora estão mais negros do que o carvão; não são reconhecidos nas ruas. Sua pele enrugou-se sobre os seus ossos; parecem agora madeira seca.
Os que foram mortos pela espada estão melhor do que os que morrem de fome, os quais, torturados pela fome, definham pela falta de produção das lavouras.