Salmos 77:4

Não me deixas pregar os olhos; tão perturbado estou, que nem posso falar.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Comentários


Este versículo em outras versões da Bíblia

Sustentaste os meus olhos vigilantes: estou tão perturbado que não posso falar.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Sustentaste os meus olhos vigilantes; estou tão perturbado, que não posso falar.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Não me deixas pregar os olhos; tão perturbado estou, que nem posso falar.

2017 - Nova Almeida Aualizada

Deus não me deixa dormir. Estou tão preocupado, que não posso falar.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Não me permites fechar os olhos; tão inquieto estou que não consigo falar.

Nova Versão Internacional

Tu não me deixas dormir; estou tão desesperado que nem consigo falar!

Nova Versão Transformadora

Detinhas as pálpebras de meus olhos: estava moido, assim que não faliava.

1848 - Almeida Antiga

Conservas vigilantes os meus olhos; estou tão perturbado que não posso falar.

Almeida Recebida

Manténs abertas minhas pálpebras; tão perturbado estou, que nem posso falar.

King James Atualizada

You keep my eyes from sleep; I am so troubled that no words come.

Basic English Bible

You kept my eyes from closing; I was too troubled to speak.

New International Version

Thou holdest mine eyes watching: I am so troubled that I cannot speak.

American Standard Version

Salmos 77

Elevo a Deus a minha voz e clamo, elevo a Deus a minha voz, para que me atenda.
No dia da minha angústia, procuro o Senhor; erguem-se as minhas mãos durante a noite e não se cansam; a minha alma recusa consolar-se.
Lembro-me de Deus e passo a gemer; medito, e me desfalece o espírito.
04
Não me deixas pregar os olhos; tão perturbado estou, que nem posso falar.
Penso nos dias de outrora, trago à lembrança os anos de passados tempos.
De noite indago o meu íntimo, e o meu espírito perscruta.
Rejeita o Senhor para sempre? Acaso, não torna a ser propício?
Cessou perpetuamente a sua graça? Caducou a sua promessa para todas as gerações?
Esqueceu-se Deus de ser benigno? Ou, na sua ira, terá ele reprimido as suas misericórdias?