Salmos 144:8

cuja boca fala vaidade e cuja mão direita é a destra da falsidade.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Comentários


Este versículo em outras versões da Bíblia

cuja boca profere mentiras, e cuja direita é direita de falsidade.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Cuja boca fala vaidade, e cuja mão direita é a destra da falsidade.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

cuja boca profere mentiras, e cuja mão direita é a mão direita da falsidade.

2017 - Nova Almeida Aualizada

pois eles nunca dizem a verdade e mentem, fazendo juramentos falsos.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

que têm lábios mentirosos e com a mão direita erguida juram falsamente.

Nova Versão Internacional

Eles têm a boca cheia de mentiras; juram dizer a verdade, mas mentem.

Nova Versão Transformadora

Cuja boca falia vaidade: e sua dextra he dextra de falsidade.

1848 - Almeida Antiga

cuja boca fala vaidade, e cuja mão direita é a destra da falsidade.

Almeida Recebida

cuja boca fala mentiras, e que com a mão direita estendida juram falsamente!

King James Atualizada

In whose mouths are false words, and whose right hand is a right hand of deceit.

Basic English Bible

whose mouths are full of lies, whose right hands are deceitful.

New International Version

Whose mouth speaketh deceit, And whose right hand is a right hand of falsehood.

American Standard Version

Salmos 144

Senhor, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes?
O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.
Abaixa, ó Senhor, os teus céus e desce; toca os montes, e fumegarão.
Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas e desbarata-os.
Estende as mãos desde o alto; livra-me e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos,
08
cuja boca fala vaidade e cuja mão direita é a destra da falsidade.
A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e com o instrumento de dez cordas te cantarei louvores.
É ele que dá a vitória aos reis e que livra a Davi, seu servo, da espada maligna.
Livra-me e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade e cuja mão direita é a destra da iniquidade.
Para que nossos filhos sejam, como plantas, bem-desenvolvidos na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas, como colunas de um palácio;
para que as nossas despensas se encham de todo o provimento; para que os nossos gados produzam a milhares e a dezenas de milhares em nossas ruas;