Daniel 4:16

Que o coração dele seja mudado, para que não seja mais coração humano, e lhe seja dado coração de animal; e passem sobre ele sete tempos.

2017 - Nova Almeida Aualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Mude-se-lhe o coração, para que não seja mais coração de homem, e lhe seja dado coração de animal; e passem sobre ela sete tempos.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Seja mudado o seu coração, para que não seja mais coração de homem, e seja-lhe dado coração de animal; e passem sobre ele sete tempos:

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Seja mudado o seu coração, para que não seja mais coração de homem, e seja-lhe dado coração de animal; e passem sobre ele sete tempos.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Ele perderá o juízo e começará a pensar como animal; sete anos viverá assim.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

A mente humana lhe será tirada, e ele será como um animal, até que se passem sete tempos.

Nova Versão Internacional

Durante sete períodos, terá a mente de um animal selvagem em vez de mente humana.

Nova Versão Transformadora

Seu coração seja mudado, que mais não seja coração de homem, e seja lhe dado coração de besta: e passem sobre elle sete tempos.

1848 - Almeida Antiga

Seja mudada a sua mente, para que não seja mais a de homem, e lhe seja dada mente de animal; e passem sobre ele sete tempos.

Almeida Recebida

A mente humana lhe será extirpada, e esse tronco será como um animal, até que se passem sete iddâns, tempos ou anos.

King James Atualizada

Let his heart be changed from that of a man, and the heart of a beast be given to him; and let seven times go by him.

Basic English Bible

Let his mind be changed from that of a man and let him be given the mind of an animal, till seven times Or [years]; also in verses 23, 25 and 32 pass by for him.

New International Version

let his heart be changed from man's, and let a beast's heart be given unto him; and let seven times pass over him.

American Standard Version

Daniel 4

A árvore cresceu e se tornou forte, de maneira que a sua altura chegou até o céu; ela podia ser vista desde os confins da terra.
A sua folhagem era bela, o seu fruto era abundante, e nela havia sustento para todos. Debaixo dela os animais selvagens achavam sombra, e as aves do céu faziam morada nos seus ramos; e todos os seres vivos se alimentavam dela.
No meu sonho, quando eu estava na minha cama, vi um vigilante, um santo, que descia do céu,
gritando em alta voz: ´Derrubem a árvore, cortem os seus ramos, arranquem as folhas e espalhem os seus frutos. Espantem os animais que estão debaixo dela e as aves que fazem morada nos seus ramos.
Mas o toco, com as raízes, deixem na terra, amarrado com correntes de ferro e de bronze, em meio à erva do campo. Que esse toco seja molhado pelo orvalho do céu, e que a parte que lhe cabe seja a erva da terra, junto com os animais.
16
Que o coração dele seja mudado, para que não seja mais coração humano, e lhe seja dado coração de animal; e passem sobre ele sete tempos.
Esta sentença é por decreto dos vigilantes, e esta ordem é por mandado dos santos, para que os que vivem saibam que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens. Ele dá esse reino a quem quer, e põe sobre ele até o mais humilde dos homens.``
- Este foi o sonho que eu, rei Nabucodonosor, tive. Você, Beltessazar, diga a interpretação, porque todos os sábios do meu reino não puderam me revelar a interpretação. Mas eu sei que você pode, porque você tem o espírito dos santos deuses.
Então Daniel, cujo nome era Beltessazar, ficou perplexo por algum tempo, e os seus pensamentos o perturbavam. Então o rei lhe disse: - Beltessazar, não deixe que o sonho ou a sua interpretação o perturbem. Beltessazar respondeu: - Meu senhor, quem dera o sonho fosse a respeito daqueles que o odeiam, e a sua interpretação se aplicasse aos seus inimigos!
A árvore que o senhor viu, que cresceu e se tornou forte, cuja altura chegou até o céu, que foi vista por toda a terra,
cuja folhagem era bela, cujo fruto era abundante, na qual havia sustento para todos, debaixo da qual os animais selvagens achavam sombra, e em cujos ramos as aves do céu faziam morada,