Jo 7:2

Como o escravo que suspira pela sombra e como o trabalhador que espera pelo seu salário,

2017 - Nova Almeida Aualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Como o escravo que suspira pela sombra e como o jornaleiro que espera pela sua paga,

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

Como o cervo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

Como o cervo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga,

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

como o escravo que suspira pela sombra, como o trabalhador que espera o seu salário.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Como o escravo que anseia pelas sombras do entardecer, ou como o assalariado que espera ansioso pelo pagamento,

Nova Versão Internacional

como o servo que anseia pela sombra, como o empregado à espera do pagamento.

Nova Versão Transformadora

Como o servo suspira pela sombra; e como o jornaleiro espéra por seu salario.

1848 - Almeida Antiga

Como o escravo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga,

Almeida Recebida

Como o escravo que suspira pelas sombras e o repouso do entardecer, como o assalariado que anseia pelo pagamento,

King James Atualizada

As a servant desiring the shades of evening, and a workman looking for his payment:

Basic English Bible

Like a slave longing for the evening shadows, or a hired laborer waiting to be paid,

New International Version

As a servant that earnestly desireth the shadow, And as a hireling that looketh for his wages:

American Standard Version

Jo 7

´Não é verdade que a vida do ser humano neste mundo é uma luta sem fim? Não são os seus dias como os de um trabalhador diarista?
02
Como o escravo que suspira pela sombra e como o trabalhador que espera pelo seu salário,
assim me deram por herança meses de desengano e me proporcionaram noites de aflição.
Ao deitar-me, pergunto: quando me levantarei? Mas a noite é longa, e estou farto de me virar na cama, até o amanhecer.
O meu corpo está vestido de vermes e de crostas terrosas; a minha pele racha e de novo forma pus.
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão e se findam sem esperança.
Lembra-te, ó Deus, de que a minha vida é um sopro; os meus olhos não tornarão a ver a felicidade.