Lucas 23:17

[E ele era obrigado a soltar-lhes um detento por ocasião da festa.]

2017 - Nova Almeida Aualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

[E era-lhe forçoso soltar-lhes um detento por ocasião da festa.]

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E era-lhe necessário soltar-lhes um pela festa.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

E era-lhe necessário soltar-lhes um detento por ocasião da festa.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

[Na Festa da Páscoa, Pilatos tinha o costume de soltar algum preso, a pedido do povo.]

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Ele era obrigado a soltar-lhes um preso durante a festa".

Nova Versão Internacional

(Era necessário libertar-lhes um prisioneiro durante a festa da Páscoa.)

Nova Versão Transformadora

E era-lhe necessario soltar-lhes a hum, pela Festa.

1848 - Almeida Antiga

E era-lhe necessário soltar-lhes um pela festa.

Almeida Recebida

Pois, conforme a tradição, ele deveria dar liberdade a um detento judeu por ocasião da Páscoa.

King James Atualizada

[]

Basic English Bible

[17] 

New International Version

[Now he must needs release unto them at the feast one prisoner.]

American Standard Version

Lucas 23

Naquele mesmo dia, Herodes e Pilatos se reconciliaram, pois antes eram inimigos.
Pilatos, então, reuniu os principais sacerdotes, as autoridades e o povo
e lhes disse: - Vocês me apresentaram este homem como sendo um agitador do povo. Mas, tendo-o interrogado na presença de vocês, nada verifiquei contra ele dos crimes de que vocês o acusam.
Nem mesmo Herodes, pois o mandou de volta para cá. Assim, é claro que ele não fez nada que mereça a pena de morte.
Portanto, após castigá-lo, ordenarei que seja solto.
17
[E ele era obrigado a soltar-lhes um detento por ocasião da festa.]
Toda a multidão, porém, gritava: - Fora com este! Solte-nos Barrabás!
Barrabás estava preso por causa de uma revolta na cidade e também por homicídio.
Pilatos, querendo soltar Jesus, falou outra vez ao povo.
Eles, porém, gritavam mais ainda: - Crucifique! Crucifique-o!
Então, pela terceira vez, Pilatos lhes perguntou: - Que mal fez este? De fato, não achei nada contra ele para condená-lo à morte. Portanto, depois de o castigar, mandarei soltá-lo.