Atos 27:37

Estávamos no navio duzentas e setenta e seis pessoas ao todo.

2017 - Nova Almeida Aualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

Estávamos no navio duzentas e setenta e seis pessoas ao todo.

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E éramos por todos no navio duzentas e setenta e seis almas.

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

E éramos ao todo no navio duzentas e setenta e seis almas.

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

No navio éramos ao todo duzentas e setenta e seis pessoas.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Estavam a bordo duzentas e setenta e seis pessoas.

Nova Versão Internacional

Havia um total de 276 pessoas a bordo.

Nova Versão Transformadora

E eramos por todos no navio, duzentos e setenta e seis almas.

1848 - Almeida Antiga

Éramos ao todo no navio duzentas e setenta e seis almas.

Almeida Recebida

Estavam a bordo duzentas e setenta e seis pessoas.

King James Atualizada

And we were, in the ship, two hundred and seventy-six persons.

Basic English Bible

Altogether there were 276 of us on board.

New International Version

And we were in all in the ship two hundred threescore and sixteen souls.

American Standard Version

Atos 27

Então os soldados cortaram os cabos do bote e o deixaram afastar-se.
Enquanto amanhecia, Paulo rogava a todos que se alimentassem, dizendo: - Hoje é o décimo quarto dia em que, esperando, vocês estão sem comer, não tendo provado nada.
Por isso peço que comam alguma coisa, pois disto depende a sobrevivência de vocês. Porque nenhum de vocês perderá nem mesmo um fio de cabelo.
Tendo dito isto, pegando um pão, deu graças a Deus na presença de todos e, depois de o partir, começou a comer.
Todos ficaram mais animados e se puseram também a comer.
37
Estávamos no navio duzentas e setenta e seis pessoas ao todo.
Refeitos com a comida, aliviaram o navio, jogando o trigo no mar.
Quando amanheceu, não reconheceram a terra, mas avistaram uma enseada, onde havia uma praia. Então consultaram entre si se não podiam encalhar ali o navio.
Cortando os cabos das âncoras, deixaram que ficassem no mar. Soltaram também as amarras do leme. E, alçando a vela de proa ao vento, dirigiram-se para a praia.
Dando, porém, num lugar onde duas correntes se encontravam, encalharam ali o navio; a proa encravou-se e ficou imóvel, mas a popa se despedaçava pela violência das ondas.
O parecer dos soldados era que os presos deviam ser mortos, para que nenhum deles fugisse nadando.