Jo 31:30

- eu que não deixei a minha boca pecar, rogando praga para que morresse - ;

2017 - Nova Almeida Aualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

(Também não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecações a sua morte.);

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

(Também não deixei pecar o meu paladar, desejando a sua morte com maldição);

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

(também não deixei pecar o meu paladar, desejando a sua morte com maldição);

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

E nunca fiz uma oração pedindo a Deus que matasse algum deles.

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

eu, que nunca deixei minha boca pecar, lançando maldição sobre ele;

Nova Versão Internacional

Não, jamais cometi o pecado de amaldiçoar alguém ou de pedir sua morte como vingança.

Nova Versão Transformadora

(Tambem não deixei peccar a meu pádar, desejando sua morte com maldição.)

1848 - Almeida Antiga

(mas eu não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecação a sua morte);

Almeida Recebida

eu, que jamais permiti que minha boca pecasse, lançando maldição sobre ele;

King James Atualizada

(For I did not let my mouth give way to sin, in putting a curse on his life;)

Basic English Bible

I have not allowed my mouth to sin by invoking a curse against their life -

New International Version

(Yea, I have not suffered by mouth to sin By asking his life with a curse);

American Standard Version

Jo 31

se me alegrei por ser grande a minha riqueza e por ter a minha mão alcançado muito;
se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, que caminhava em seu esplendor,
e o meu coração se deixou seduzir em segredo, e eu lhes atirei beijos com a mão,
também isto seria um delito a ser punido pelos juízes, pois eu teria negado a Deus, que está lá em cima.`
´Se me alegrei com a desgraça do que me odeia e se exultei quando o mal o atingiu
30
- eu que não deixei a minha boca pecar, rogando praga para que morresse - ;
se as pessoas que moram na minha tenda não disseram: ´Quem nos dera encontrar alguém que não se saciou da carne provida por ele`
- pois o estrangeiro não pernoitava na rua; as minhas portas estavam sempre abertas para os viajantes! - ;
se, como Adão, encobri as minhas transgressões, ocultando a minha iniquidade em meu íntimo,
porque eu tinha medo da grande multidão, e o desprezo das famílias me apavorava, fazendo com que eu me calasse e não saísse da porta...;`
´Quem dera que eu tivesse quem me ouvisse! Eis aqui a minha defesa assinada! Que o Todo-Poderoso me responda! Que o meu adversário escreva a sua acusação!