Atos 23:25

O comandante escreveu uma carta nestes termos:

2017 - Nova Almeida Aualizada

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Este versículo em outras versões da Bíblia

E o comandante escreveu uma carta nestes termos:

1993 - Almeida Revisada e Atualizada

E escreveu uma carta que continha isto:

1969 - Almeida Revisada e Corrigida

E escreveu uma carta que continha isto:

2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Depois o comandante escreveu uma carta que dizia o seguinte:

2000 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

O comandante escreveu uma carta nestes termos:

Nova Versão Internacional

Em seguida, escreveu a seguinte carta ao governador:

Nova Versão Transformadora

Escrevendo-lhe huma carta, que em summa isto continha:

1848 - Almeida Antiga

E escreveu-lhe uma carta nestes termos:

Almeida Recebida

E o comandante escreveu-lhe uma carta nestes termos:

King James Atualizada

And he sent a letter in these words:

Basic English Bible

He wrote a letter as follows:

New International Version

And he wrote a letter after this form:

American Standard Version

Atos 23

Ele respondeu: - Os judeus decidiram pedir ao senhor que, amanhã, apresente Paulo ao Sinédrio, sob o pretexto de que desejam fazer uma investigação mais acurada a respeito dele.
Não se deixe persuadir, porque mais de quarenta deles armaram uma emboscada. Fizeram um pacto de, sob pena de maldição, não comer, nem beber, enquanto não matarem Paulo; e agora estão prontos, esperando que o senhor prometa atender o pedido deles.
Então o comandante despediu o rapaz, recomendando-lhe que não dissesse a ninguém ter lhe trazido estas informações.
Chamando dois centuriões, ordenou: - Tenham de prontidão duzentos soldados, setenta cavaleiros e duzentos lanceiros para irem até Cesareia a partir das nove horas da noite.
Preparem também animais para fazer Paulo montar e levem-no com segurança ao governador Félix.
25
O comandante escreveu uma carta nestes termos:
´Cláudio Lísias ao excelentíssimo governador Félix. Saudações.
Este homem foi preso pelos judeus e estava prestes a ser morto por eles, quando eu, sobrevindo com a guarda, o livrei, por saber que ele era romano.
Querendo certificar-me do motivo por que o acusavam, levei-o ao Sinédrio deles.
Descobri que ele era acusado de coisas referentes à lei que os rege, mas nada que justificasse morte ou mesmo prisão.
Sendo eu informado de que ia haver uma emboscada contra o homem, tratei de enviá-lo imediatamente ao senhor, intimando também os acusadores a irem dizer, na sua presença, o que eles têm contra ele. Passe bem.`